As fronteiras do Brasil /
Goes Filho, Synesio Sampaio
As fronteiras do Brasil / - Brasilia,DF.: Funag, 2013. - 139 p.
Em poucas palavras.
O Brasil tem uma das maiores fronteiras terrestres do mundo (15.717 Km)e não tem problemas de fronteira com nenhum de seus dez vizinhos. Assegurar que o território habitado por brasileiros ficasse em nossa soberania e que a longa linha de limites fosse fechada por meios pacíficos, através de arbitramentos ou de acordos bilaterais perfeitamente negociados, aprovados e ratificados, foi o trabalho maior da diplomacia nacional. Ao se construir o novo Palácio do Itamaraty em Brasília, resolveu-se homenagear três grandes figuras de nossa História Diplomática, colocando bustos em bronze (do escultor Bruno Giorgi)num dos locais mais nobres do Ministério, a Sala dos Tratados. E, assim, aí estão, desde 1970, de um lado Alexandre de Gusmão e Duarte da Ponte Ribeiro; de outro, destacado, o Barão do Rio Branco. Qual sua obra máxima? Em períodos sucessivos da nossa história, a Colônia, o Império e a República, foram eles os grandes obreiros da formação das fronteiras do Brasil. Este ensaio, com rigor factual, mas linguagem corrente, pretende explicar por que temos tão amplas fronteiras; por que, quanto à construção de nosso espaço territorial, temos uma história de tantos sucessos.
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
As fronteiras do Brasil / - Brasilia,DF.: Funag, 2013. - 139 p.
Em poucas palavras.
O Brasil tem uma das maiores fronteiras terrestres do mundo (15.717 Km)e não tem problemas de fronteira com nenhum de seus dez vizinhos. Assegurar que o território habitado por brasileiros ficasse em nossa soberania e que a longa linha de limites fosse fechada por meios pacíficos, através de arbitramentos ou de acordos bilaterais perfeitamente negociados, aprovados e ratificados, foi o trabalho maior da diplomacia nacional. Ao se construir o novo Palácio do Itamaraty em Brasília, resolveu-se homenagear três grandes figuras de nossa História Diplomática, colocando bustos em bronze (do escultor Bruno Giorgi)num dos locais mais nobres do Ministério, a Sala dos Tratados. E, assim, aí estão, desde 1970, de um lado Alexandre de Gusmão e Duarte da Ponte Ribeiro; de outro, destacado, o Barão do Rio Branco. Qual sua obra máxima? Em períodos sucessivos da nossa história, a Colônia, o Império e a República, foram eles os grandes obreiros da formação das fronteiras do Brasil. Este ensaio, com rigor factual, mas linguagem corrente, pretende explicar por que temos tão amplas fronteiras; por que, quanto à construção de nosso espaço territorial, temos uma história de tantos sucessos.
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