Nem Marx, nem Jesus /
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TextoIdioma: Português Detalhes da publicação: Rio de Janeiro, Guanabara: Editora Arte Nova, s.d.. Descrição: 241 pAssunto(s): Resumo: "Os costumes se transformam, os negros se revoltam, as mulheres lutam por seus direitos, os jovens se recusam a aceitar a ordem estabelecida, cresce o desejo de igualdade, o desprezo pela política com finalidades de dominação internacional, cresce a preocupação pela natureza ameaçada pela técnica. E a revolução que já começou, para mudar a face do Homem e da Terra -a revolução da América contra si mesma, a mistura de todos os tipos de conflitos e todas as possibilidades de soluções revolucionárias de nossa época. Para espanto de todos os que julgam que a América é o país conservador por excelência, para escândalo de todos, americanos e antiamericanos, de esquerda ou de direita!" Essa é a polêmica tese que JeanFrariçois Revel apresenta nesta sua obra "Nem Marx nem Jesus". O livro que está inflamando a opinião pública da Europa e das Américas, dividindo a crítica e abrindo as discussões. Principalmente porque, por mais paradoxal que isto pareça, o autor é um francês típico, de profunda formação humanístipa européia, ex-aluno da famosa "Ecole Normale Supérieure", onde se licencibu em Filosofia. Realmente uma nova tese social, fruto de uma visão sintética e objetiva: é a milenar mente européia analisando, peto passado, o vir-a-ser da jovem raça americana, e, por extensão, do mundo todo. Se verdadeira ou não, o futuro e a História dirão. Por enquanto, devemos ler e meditar.
| Tipo de material | Biblioteca atual | Coleção | Número de chamada | Número do exemplar | Situação | Devolução em | Código de barras |
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Biblioteca Nacional de Agricultura - Binagri | Acervo Cultural | B54 BS0002401 (Percorrer estante(Abre abaixo)) | 01 | Disponível | B54 BS0002401 |
"Os costumes se transformam, os negros se revoltam, as mulheres lutam por seus direitos, os jovens se recusam a aceitar a ordem estabelecida, cresce o desejo de igualdade, o desprezo pela política com finalidades de dominação internacional, cresce a preocupação pela natureza ameaçada pela técnica. E a revolução que já começou, para mudar a face do Homem e da Terra -a revolução da América contra si mesma, a mistura de todos os tipos de conflitos e todas as possibilidades de soluções revolucionárias de nossa época. Para espanto de todos os que julgam que a América é o país conservador por excelência, para escândalo de todos, americanos e antiamericanos, de esquerda ou de direita!" Essa é a polêmica tese que JeanFrariçois Revel apresenta nesta sua obra "Nem Marx nem Jesus". O livro que está inflamando a opinião pública da Europa e das Américas, dividindo a crítica e abrindo as discussões. Principalmente porque, por mais paradoxal que isto pareça, o autor é um francês típico, de profunda formação humanístipa européia, ex-aluno da famosa "Ecole Normale Supérieure", onde se licencibu em Filosofia. Realmente uma nova tese social, fruto de uma visão sintética e objetiva: é a milenar mente européia analisando, peto passado, o vir-a-ser da jovem raça americana, e, por extensão, do mundo todo. Se verdadeira ou não, o futuro e a História dirão. Por enquanto, devemos ler e meditar.