A Coragem de Mudar /

Por: Tipo de material: TextoTextoIdioma: Português Detalhes da publicação: São Paulo, SP: FTD S.A., 1994. Edição: 3. edDescrição: 72 pAssunto(s): Resumo: Nasci em 16 de abril de 1959, na cidade mineira de Manhumirim, próxima à serra do Caparaó. Sou o sétimo filho do Sebastião Braz, mecânico de mão-cheia e grande lateral-esquerdo que se perdeu na luta pela vida e pela Geralda Elvira Braz, mulher de muita coragem pessoal e lavadeira de muito talento. Profissionalmente comecei a escrever aos quatorze anos. Um colega me pediu alguns poemas para a namorada dele. Ele pagava semanalmente com um sonho ou um cachorro-quente. Foi o meu primeiro trabalho profissional. Para editoras, eu comecei por acaso. Acabei transformando o escrever em uma profissão. Gosto muito de trabalhar com crianças e jovens. Eles são mais francos e mais dispostos ao novo, eles querem criar, mover, alterar, consertar. Eles se dão com menos condições e imposições do que os chamados adultos. Gosto de trabalhar a temática social, que até pouco tempo atrás era deixada de lado na literatura dedicada a crianças e jovens. Acho imprescindível que eles sejam colocados diante da sua realidade até para que possam conviver com ela sem medos ou ignorâncias.
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Livros Livros Biblioteca Nacional de Agricultura - Binagri Acervo Cultural S89 BS0002600 (Percorrer estante(Abre abaixo)) 01 Disponível S89 BS0002600

Nasci em 16 de abril de 1959, na cidade mineira de Manhumirim, próxima à serra do Caparaó. Sou o sétimo filho do Sebastião Braz, mecânico de mão-cheia e grande lateral-esquerdo que se perdeu na luta pela vida e pela Geralda Elvira Braz, mulher de muita coragem pessoal e lavadeira de muito talento. Profissionalmente comecei a escrever aos quatorze anos. Um colega me pediu alguns poemas para a namorada dele. Ele pagava semanalmente com um sonho ou um cachorro-quente. Foi o meu primeiro trabalho profissional. Para editoras, eu comecei por acaso. Acabei transformando o escrever em uma profissão. Gosto muito de trabalhar com crianças e jovens. Eles são mais francos e mais dispostos ao novo, eles querem criar, mover, alterar, consertar. Eles se dão com menos condições e imposições do que os chamados adultos. Gosto de trabalhar a temática social, que até pouco tempo atrás era deixada de lado na literatura dedicada a crianças e jovens. Acho imprescindível que eles sejam colocados diante da sua realidade até para que possam conviver com ela sem medos ou ignorâncias.