A irradiação empresarial espenhola na América Latina: um novo fator de prestígio e influência /
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TextoIdioma: Português Detalhes da publicação: Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 2011. Descrição: 280 pAssunto(s): Resumo: O livro sustenta que a "latino-americanização" do investimento produtivo espanhol, ocorrida a partir dos anos 1990 não dever ser apreciada apenas por seus efeitos econômicos e quantitativos, pois produziu efeitos políticos de primeira magnitude. Além de criar uma singular comunidade de interesses bilaterais, passou a dar sustentação à política de prestígio perseguida por Madri na América Latina. Com a presença de suas empresas e o peso de seus investimentos diretos, a Espanha conseguiu estabelecer uma via privilegiada para o adensamento diplomático-comercial das suas relações com todo o continente, minimizando o caráter até então predominantemente retórico do seu discurso latino-americano. A América Latina tomou-se uma zona estratégica para a política externa espanhola e, inversamente, Madri também passou a exercer o papel de interlocutor, privilegiado da América Latina no mundo desenvolvido. Os investimentos espanhóis foram igualmente os principais agentes do salto quantitativo e qual ocorrido nas relações bilaterais.
| Tipo de material | Biblioteca atual | Coleção | Número de chamada | Número do exemplar | Situação | Devolução em | Código de barras |
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Biblioteca Nacional de Agricultura - Binagri | Acervo Cultural | B53 BS0002761 (Percorrer estante(Abre abaixo)) | 01 | Disponível | B53 BS0002761 |
O livro sustenta que a "latino-americanização" do investimento produtivo espanhol, ocorrida a partir dos anos 1990 não dever ser apreciada apenas por seus efeitos econômicos e quantitativos, pois produziu efeitos políticos de primeira magnitude. Além de criar uma singular comunidade de interesses bilaterais, passou a dar sustentação à política de prestígio perseguida por Madri na América Latina. Com a presença de suas empresas e o peso de seus investimentos diretos, a Espanha conseguiu estabelecer uma via privilegiada para o adensamento diplomático-comercial das suas relações com todo o continente, minimizando o caráter até então predominantemente retórico do seu discurso latino-americano. A América Latina tomou-se uma zona estratégica para a política externa espanhola e, inversamente, Madri também passou a exercer o papel de interlocutor, privilegiado da América Latina no mundo desenvolvido. Os investimentos espanhóis foram igualmente os principais agentes do salto quantitativo e qual ocorrido nas relações bilaterais.