Pensamento diplomático brasileiro: formuladores e agentes da política externa (1750-1964). V. 1-3 /

Por: Tipo de material: TextoTextoIdioma: Português Detalhes da publicação: Brasília-DF: Fundação Alexandre Gusmão., 2013. Descrição: 1135 pAssunto(s): Resumo: Para que serve a diplomacia? Para que serve a diplomacia? O que faz um diplomata? Esta obra decorre de um projeto, organizado pela Funag, que pretende responder a essas perguntas a partir do exemplo de grandes figuras humanas, que marcaram a evolução da história diplomática brasileira. Os personagens retratados nos ensaios deste livro são exemplos de estadistas, pois sua atuação teve presente uma idéia grandiosa de Brasil, que eles ajudaram a consolidar. Os volumes I, II e III que vão de 1750 a 1964, deverão ter continuidade, proximamente, num esforço de identificação e de apresentação dos conceitos - e dos personagens que os defenderam - que balizaram formulação e a execução da política externa do Brasil ao longo dos tempos. Estudiosos de relações internacionais, diplomatas e todos aqueles que têm responsabilidade ou interesse na ação internacional do Brasil encontram aqui uma obra indispensável.
Tags desta biblioteca: Sem tags desta biblioteca para este título. Faça o login para adicionar tags.
Classificação por estrelas
    Avaliação média: 0.0 (0 votos)
Exemplares
Tipo de material Biblioteca atual Coleção Número de chamada Número do exemplar Situação Devolução em Código de barras
Livros Livros Biblioteca Nacional de Agricultura - Binagri Acervo Cultural B53 BS0003045 (Percorrer estante(Abre abaixo)) 01 Disponível B53 BS0003045

Para que serve a diplomacia? Para que serve a diplomacia? O que faz um diplomata? Esta obra decorre de um projeto, organizado pela Funag, que pretende responder a essas perguntas a partir do exemplo de grandes figuras humanas, que marcaram a evolução da história diplomática brasileira. Os personagens retratados nos ensaios deste livro são exemplos de estadistas, pois sua atuação teve presente uma idéia grandiosa de Brasil, que eles ajudaram a consolidar. Os volumes I, II e III que vão de 1750 a 1964, deverão ter continuidade, proximamente, num esforço de identificação e de apresentação dos conceitos - e dos personagens que os defenderam - que balizaram formulação e a execução da política externa do Brasil ao longo dos tempos. Estudiosos de relações internacionais, diplomatas e todos aqueles que têm responsabilidade ou interesse na ação internacional do Brasil encontram aqui uma obra indispensável.