Dom Pedro II, Imperador do Brasil: o Imperador visto pelo Barão do Rio Branco /

Por: Tipo de material: TextoTextoIdioma: Português Detalhes da publicação: Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 2015. Descrição: 268 pAssunto(s): Resumo: Embora existam várias biografias de Dom Pedro II, penas uma foi revista e reescrita pelo Barão do Rio Branco. Este fato distingue o trabalho e o torna em vários aspectos, inclusive ao permitir ao verdadeiro autor expressar seu pensamento a respeito do Segundo Reinado sem precisar identificar-se, o que poderá ter sido providencial para o futuro chanceler, cujas vitórias diplomáticas acabariam concorrendo para legitimar a república. No exame dos registros e manifestações de tentos memorialistas e historiadores, e no imaginário coletivo, observa-se hoje a consolidação de um juízo favorável a D. Pedro II, como homem ético, erudito, pesquisador, imbuído de sentido de missão, cujo comportamento austero marcou seus quase cinquenta anos a frente do império. Durante esse período, concorreu para a consolidação do estado, a preservação de sua integridade territorial, a formação o povo e a construção de uma identidade nacional. Contribuiu, enfim, para o apogeu da monarquia e vivenciou, de forma surpreendente, o seu colapso.
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Embora existam várias biografias de Dom Pedro II, penas uma foi revista e reescrita pelo Barão do Rio Branco. Este fato distingue o trabalho e o torna em vários aspectos, inclusive ao permitir ao verdadeiro autor expressar seu pensamento a respeito do Segundo Reinado sem precisar identificar-se, o que poderá ter sido providencial para o futuro chanceler, cujas vitórias diplomáticas acabariam concorrendo para legitimar a república. No exame dos registros e manifestações de tentos memorialistas e historiadores, e no imaginário coletivo, observa-se hoje a consolidação de um juízo favorável a D. Pedro II, como homem ético, erudito, pesquisador, imbuído de sentido de missão, cujo comportamento austero marcou seus quase cinquenta anos a frente do império. Durante esse período, concorreu para a consolidação do estado, a preservação de sua integridade territorial, a formação o povo e a construção de uma identidade nacional. Contribuiu, enfim, para o apogeu da monarquia e vivenciou, de forma surpreendente, o seu colapso.