Diplomacia e Política de Defesa: o Brasil no debate sobre a segurança hemisférica na década pós-Guerra Fria (1990-2000)/
Tipo de material:
Tipo de material | Biblioteca atual | Coleção | Número de chamada | Número do exemplar | Situação | Devolução em | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
Biblioteca Nacional de Agricultura - Binagri | Acervo Cultural | B53 BS0003543 (Percorrer estante(Abre abaixo)) | 01 | Disponível | B53 BS0003543 |
Percorrer Biblioteca Nacional de Agricultura - Binagri estante, Collection: Acervo Cultural Fechar navegador de prateleira (Oculta o navegador da estante)
Após o final da Guerra Fria, na década 1990-2000, os Estados Unidos da América lançaram processo destinado a convencer os países da América Latina e do Caribe a adotarem novo conceito de segurança hemisférica, voltado para a promoção da coexistência pacífica regional, e que implicava na limitação da capacidade de defesa dos países da região e na delegação aos EUA das principais capacidades de defesa externa. A diplomacia brasileira envolveu-se em complexo processo negociador para contra-arrestar tais iniciativas. Esse processo compreendeu a redefinição da política brasileira de defesa. Este livro estuda a evolução das posições do Brasil no debate sobre a reformulação do conceito de segurança hemisférica que se desenrolou na Organização dos Estados Americanos e em outros foros regionais. Neste âmbito, traça um mosaico das ações coordenadas do Itamaraty, da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e do Estado-Maior das Forças Armadas na salvaguarda dos interesses do Brasil em área tão relevante.