Exposições universais e diplomacia pública /
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Tipo de material | Biblioteca atual | Coleção | Número de chamada | Número do exemplar | Situação | Devolução em | Código de barras |
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Biblioteca Nacional de Agricultura - Binagri | Acervo Cultural | B53 BS0003698 (Percorrer estante(Abre abaixo)) | 01 | Disponível | B53 BS0003698 |
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Trabalho apresentado originalmente como tese no LX Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco, em 2015.
A obra trata das exposições universais, conhecidas também pela abreviatura "expos", e que figuram entre os principais megaeventos de caráter global, ao lado dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo de Futebol. Concebidas no século XIX, no contexto da expansão do capitalismo industrial, as exposições universais foram lançadas com o objetivo de catalogar e apresentar ao grande público os principais produtos do engenho humano. Além do papel de vitrines do progresso e da modernidade, as "expos" ganharam importância como eventos de afirmação no plano internacional dos países e das cidades que as sediavam, contribuindo para promover sua imagem no exterior. O interesse em sediá-las também se sustentou ao longo dos anos pelas expectativas de benefícios imediatos vinculados à sua realização e de ganhos duradouros para a infraestrutura da cidade e do país que as abriga. O sucesso das exposições universais ao longo dos anos dependeu, ademais, do interesse que conseguiram despertar entre os países participantes, que utilizavam o megaevento para projetar sua imagem diante de milhões de visitantes, sobretudo por meio de seus pavilhões nacionais, e para aprofundar as relações com os demais países envolvidos, em particular com o país-sede.