A bolsa e a vida /
- 9. ed.
- Rio de Janeiro, RJ: Record, 1986.
- 181 p.
Cronista durante anos, Carlos Drummond de Andrade considera esta atividade e a de poeta como bastante distintas. Considera-se poeta, por prazer. E ser cronista, quando escrevia regularmente para os jornais, era obrigação profissional. Drummond cumpriu o seu dever profissional com rara distinção. Em A BOLSA E A VIDA, bem como em todos os seus livros de crônicas, temos uma seleção de momentos felizes e de verdadeiros exemplos da mestria de ser cronista. Neste livro, particularmente, 'temos o encontro das atividades distintas do escritor. São publicadas crônicas em prosa e verso.