A Obsessão Antiamericana. Causas e Inconseqüencias /

Por: Tipo de material: TextoTextoIdioma: Português Detalhes da publicação: Rio de Janeiro, RJ: Univer Cidade, 2003. Edição: s. edDescrição: 227 pAssunto(s): Resumo: Os Estados Unidos sempre foram olhados por todos os países do mundo, principalmente pelos países europeus, com um misto de inveja e menoscabo. Mormente depois que se tornaram, no século XX, uma grande potência e, ainda mais, após o desmoronamento dos impérios comunistas, a única superpotência planetária. Que parte desse antiamericanismo generalizado se baseia em noção da realidade, em análise dos fatos - e que outra parte se explica pela sobrevida de ideologias fósseis, pelo ressentimento irracional gerador de falsa informação e de fobias imputáveis aos reveses dos próprios países que criticam sem cessar os Estados Unidos, atribuindo-lhes defeitos muitas vezes imaginários? Jean-François Revel já havia abordado a questão em "Ni Marx ni jésus", livro publicado em 1970 com grande sucesso mundial. Desde então, o quadro obviamente evoluiu com o surgimento dos EUA como única "hiperpotência" econômica, militar e, até certo ponto, cultural. A animosidade contra os EUA multiplicou-se por dez. São atacados, quer como modelo de sociedade, quer como poder preponderante das relações internacionais. Esta demonização levou certas correntes islâmicas até o hiperterrorismo religioso, que explodiu em 2001. Mas muitos outros países, sem ir a tais extremos, partilham dos mesmos sentimentos. Cabe, pois, atualizar a questão do antiamericanismo e reexaminar este fenômeno político-cultural à luz das transformações havidas em três décadas. É o que faz Jean-François Revel em A Obsessão Antiamericana. Como os EUA são vistos pelos outros e por eles mesmos? Medir e explicar o abismo entre aparência e realidade, eis o objetivo deste livro.
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Os Estados Unidos sempre foram olhados por todos os países do mundo, principalmente pelos países europeus, com um misto de inveja e menoscabo. Mormente depois que se tornaram, no século XX, uma grande potência e, ainda mais, após o desmoronamento dos impérios comunistas, a única superpotência planetária. Que parte desse antiamericanismo generalizado se baseia em noção da realidade, em análise dos fatos - e que outra parte se explica pela sobrevida de ideologias fósseis, pelo ressentimento irracional gerador de falsa informação e de fobias imputáveis aos reveses dos próprios países que criticam sem cessar os Estados Unidos, atribuindo-lhes defeitos muitas vezes imaginários? Jean-François Revel já havia abordado a questão em "Ni Marx ni jésus", livro publicado em 1970 com grande sucesso mundial. Desde então, o quadro obviamente evoluiu com o surgimento dos EUA como única "hiperpotência" econômica, militar e, até certo ponto, cultural. A animosidade contra os EUA multiplicou-se por dez. São atacados, quer como modelo de sociedade, quer como poder preponderante das relações internacionais. Esta demonização levou certas correntes islâmicas até o hiperterrorismo religioso, que explodiu em 2001. Mas muitos outros países, sem ir a tais extremos, partilham dos mesmos sentimentos. Cabe, pois, atualizar a questão do antiamericanismo e reexaminar este fenômeno político-cultural à luz das transformações havidas em três décadas. É o que faz Jean-François Revel em A Obsessão Antiamericana. Como os EUA são vistos pelos outros e por eles mesmos? Medir e explicar o abismo entre aparência e realidade, eis o objetivo deste livro.