Assédio Moral: A violência perversa no cotidiano /

Por: Tipo de material: TextoTextoIdioma: Português Detalhes da publicação: Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2007. Edição: 9. edDescrição: 224 pAssunto(s): Resumo: É possível destruir alguém apenas com palavras, olhares, subentendidos: a isto se dá o nome de violência perversa ou assédio moral. Neste livro, a partir de diversos casos testemunhados, a autora analisa a especificidade da relação perversa e levanta um alerta contra toda tentativa de banalização da violência. Ela demonstra que um mesmo processo, mortífero, está em ação, quer se trate de um casal, de uma família ou de uma empresa, envolvendo as vítimas em uma espiral depressiva, e podendo até levá-las ao suicídio. Essas violências insidiosas decorrem de uma vontade de livrar-se de alguém sem sujar as mãos. A característica do perverso é mascarar sua ação. É esta impostura que precisa ser desvelada, para permitir à vítima reencontrar seus referenciais e subtrair-se ao enredamento e ao controle de seu agressor. Com base em sua experiência clínica, a autora coloca-se, decididamente, na condição de vitimóloga, do lado das pessoas agredidas, para que o assédio que diariamente sofrem seja levado em conta e receba o nome que lhe cabe: o de um verdadeiro assassinato psíquico.
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Livros Livros Biblioteca Nacional de Agricultura - Binagri Acervo Cultural PSICOLOGIA BS0003546 (Percorrer estante(Abre abaixo)) 01 Disponível PSICOLOGIA BS0003546

Título original: Le harcèlement moral. Traduzido por Maria Helena Kuhner..

É possível destruir alguém apenas com palavras, olhares, subentendidos: a isto se dá o nome de violência perversa ou assédio moral. Neste livro, a partir de diversos casos testemunhados, a autora analisa a especificidade da relação perversa e levanta um alerta contra toda tentativa de banalização da violência. Ela demonstra que um mesmo processo, mortífero, está em ação, quer se trate de um casal, de uma família ou de uma empresa, envolvendo as vítimas em uma espiral depressiva, e podendo até levá-las ao suicídio. Essas violências insidiosas decorrem de uma vontade de livrar-se de alguém sem sujar as mãos. A característica do perverso é mascarar sua ação. É esta impostura que precisa ser desvelada, para permitir à vítima reencontrar seus referenciais e subtrair-se ao enredamento e ao controle de seu agressor. Com base em sua experiência clínica, a autora coloca-se, decididamente, na condição de vitimóloga, do lado das pessoas agredidas, para que o assédio que diariamente sofrem seja levado em conta e receba o nome que lhe cabe: o de um verdadeiro assassinato psíquico.

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