Viver é perigoso? O que as estatísticas dizem e as pessoas pensam sobre os riscos do dia a dia /
Tipo de material:
Tipo de material | Biblioteca atual | Coleção | Número de chamada | Número do exemplar | Situação | Devolução em | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
Biblioteca Nacional de Agricultura - Binagri | Acervo Cultural | S82 BS0003535 (Percorrer estante(Abre abaixo)) | 01 | Disponível | S82 BS0003535 |
Título original: The norm chronicles stories and numbers abaut danger. Traduzido por Cláudio Carina..
Perigos de todo tipo assombram os seres humanos: doenças, acidentes, crimes, desastres naturais e até a ingestão de alimentos inapropriados. Mas quais são as chances de esses males realmente nos atingirem? É mais perigoso se submeter a uma anestesia geral ou participar de uma maratona? É mais arriscado atravessar 500 quilômetros de carro ou percorrer 40 quilômetros de bicicleta? Neste livro, o jornalista britânico Michael Blastland e o estatístico David Spiegelhalter, professor da Universidade de Cambridge, analisam numerosas atividades que praticamos durante a vida, a fim de apontar quais delas representam de fato um risco ou um perigo. A partir de estatísticas, de fatos do cotidiano e de impasses vividos por três personagens - o sensato Norm, a medrosa Prudence e o ousado Kelvin -, os autores chegam a conclusões surpreendentes, que ajudam a desfazer vários medos e mitos coletivos e pessoais.