| 000 | 02365nam a2200253 a 4500 | ||
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| 003 | BR-BrBNA | ||
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| 040 |
_aBR-BrBNA _bpor _cBiblioteca Nacional de Agricultura |
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| 041 | _apor | ||
| 072 | _aS91 | ||
| 090 | _aS91 BS0000378 | ||
| 100 | 1 | _aHosseini, K. | |
| 245 | 1 | _aO caçador de pipas / | |
| 250 | 1 | _a49. ed. | |
| 260 | 3 |
_aRio de Janeiro: _bNova Fronteira, _c2005. |
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| 300 | _a365 p. | ||
| 520 | 3 | _aEste é um romance emocionante,envolvente, que nos cativa logo nas primeiras páginas. Livro de estréia de Khaled Hosseini, O caçador de pipas é uma narrativa insólita e eloqüente sobre a frágil relação entre pais e filhos, entre os seres humanos e seus deuses, entre os homens e sua pátria. Uma história de amizade e traição, que nos, leva dos últimos dias da monarquia do Afeganistão às atrocidades de hoje. Amir e Hassan cresceram juntos, exatamente como seus pais. Apesar de serem de etnias, sociedades e religiões diferentes, Amir e Hassan tiveram uma infância em comum, com brincadeiras, filmes e personagens. O laço que os une é muito forte: mamaram do mesmo leite, e apenas depois de muitos anos Amir pôde sentir o poder dessa relação. Amir nunca foi o mais bravo ou nobre, ao contrário de Hassan, conhecido por sua coragem e dignidade. Hassan, que não sabia ler nem escrever, era muitas vezes o mais sábio, com uma aguda percepção dos acontecimentos e dos sentimentos das pessoas. E foi esse mesmo Hassan que decidiu quem Amir seria, durante a batalha da pipa azul, uma pipa que mudaria o destino de todos. No inverno de 1975, Hassan deu a Amir a chance de ser um grande homem, de alterar sua trajetória e se livrar daquele enjôo que sempre o acompanhava, a náusea que denunciava sua covardia. Mas Amir não enxergou sua redenção. Muito depois de desperdiçada a última chance, Hassan, a calça de veludo cotelê marrom e a pipa azul o fizeram voltar ao Afeganistão, não mais àquele que ele abandonara há vinte anos, mas ao Afeganistão oprimido e destruído pelo regime Talibã. Amir precisava se redimir daquele que foi o maior engano da sua vida, daquele dia em que o inverno foi mais cruel. | |
| 650 | _aLITERATURA AFEGÃ | ||
| 650 | _aROMANCE | ||
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