000 | 01731nam a2200241 a 4500 | ||
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001 | BS0001841 | ||
003 | BR-BrBNA | ||
005 | 20230418162102.0 | ||
008 | 230308b |||||||| |||| 00| 0 por d | ||
040 |
_aBR-BrBNA _bpor _cBiblioteca Nacional de Agricultura |
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041 | _apor | ||
072 | _aS91 | ||
090 | _aS91 BS0001841 | ||
100 | 1 | _aAllende, I. | |
245 | 1 | _aA casa dos espíritos / | |
250 | 1 | _a3. ed. | |
260 | 3 |
_aSão Paulo: _bDifusão Editorial Ltda., _c1984. |
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300 | _a469 p. | ||
520 | 3 | _aDo início do século até a atualidade nos leva o relato da vida de Esteban Trueba, de sua mulher, filhos legítimos e naturais e netos; uma dinastia de personagens sobre os quais vai gravitando a narrativa, sem que os demais se percam nunca de vista (mesmo depois de mortos). O caráter irascível do fundador, a fantasiosa hipersensibilidade da esposa e a evolução social de seu contexto que bem pode simbolizar a de qualquer país latino-americano - fazem muito difíceis as relações familiares marcadas pelo drama e a extravagância que desembocam num final surpreendente. Este aponta, todavia, o caminho de uma laboriosa reconciliação. No panorama da atual narrativa hispano-americana nenhum nome de mulher havia conseguido, até agora, situar-se entre os mais destacados. Faltava entre eles, pelo menos, uma romancista. A desenvoltura estilística impecável, a lucidez histórica e social e a coerência estética de A Casa dos Espíritos fazem com que Isabel Allende ascenda ao cume com o seu primeiro romance. Um primeiro romance que não é apenas um descobrimento, mas, verdadeiramente, uma obra magistral. | |
650 | _aLITERATURA OUTRAS | ||
909 |
_a56 _bSergio Santos _c56 _dSergio Santos |
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999 |
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