| 000 | 01687nam a2200229 a 4500 | ||
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| 001 | BS0001982 | ||
| 003 | BR-BrBNA | ||
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| 008 | 230308b |||||||| |||| 00| 0 por d | ||
| 040 |
_aBR-BrBNA _bpor _cBiblioteca Nacional de Agricultura |
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| 041 | _apor | ||
| 072 | _aS85 | ||
| 090 | _aS85 BS0001982 | ||
| 100 | 1 | _aFitzgerald, F. S. | |
| 245 | 1 | _aO Grande Gatsby / | |
| 260 | 3 |
_aSão Paulo: _bAbril, _c1980. |
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| 300 | _a221 p. | ||
| 520 | 3 | _aNa Long Island nos anos 20 havia jovens belas e exóticas, muito álcool, jazz, elegância, glamour e, pairando sobre tudo, a certeza de que a vida seria uma festa sem fim. Para Jay Gatsby, a voz de Daisy era inesquecível porque "soava a dinheiro". Romântico e sentimental, de uma beleza melancólica e triste, o livro retrata a recusa da maturidade, a incapacidade de envelhecer e uma obstinação: a de continuarem todos jovens e ricos para sempre. Fitzgerald e seu personagem descobrem, cedo, que a riqueza não é apenas o champagne rosée; ela pertence aos ricos sem charme mas com dinheiro, que falam num dialeto particular inacessível aos .simples mortais, que só eles entendem. Descobrem também que nenhuma festa dura para sempre e que para conseguir impunemente estar ao mesmo tempo dentro e fora dela, só sendo aristocrata ou tendo nascido rico: é a irrealidade da realidade. Gatsby quis subir ao topo do mundo para, lá de cima, sorver a vida; quando seu companheiro Carraway lhe diz: "Mas não se pode voltar ao passado ", ele responde, sem hesitar: "Mas é claro que se pode". Era o sonho americano. | |
| 650 | _aLITERATURA AMERICANA | ||
| 909 |
_a56 _bSergio Santos _c56 _dSergio Santos |
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| 942 | _cBK | ||
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