000 02084nam a2200241 a 4500
001 BS0003533
003 BR-BrBNA
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008 230308b |||||||| |||| 00| 0 por d
040 _aBR-BrBNA
_bpor
_cBiblioteca Nacional de Agricultura
041 _apor
072 _aB53
090 _aB53 BS0003533
100 1 _aFrança, Carlos Alberto
245 1 _aIntegração elétrica Brasil-Bolívia: o encontro no rio Madeira /
260 3 _aBrasília, DF:
_bFundação Alexandre Gusmão,
_c2015.
300 _a336 p.
500 _aTrabalho apresentado originalmente como tese, aprovada noLVIII Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco em 2013..
520 3 _aNos anos 1990, após negociações cujas origens evocam os históricos Acordos de Roboré (1958), Brasil e Bolívia selaram parceria que permitiu a implantação de gasoduto de mais de 3.000 km de extensão, o Gasbol, marco na relação bilateral e principal empreendimento com que conta o país andino, ainda hoje, para dinamizar sua economia. Mais recentemente, a crescente relevância do gás boliviano para o mercado brasileiro conduziu os dois países a discutir o aproveitamento hidroelétrico do Norte amazônico: uma usina binacional no Alto Madeira e outra em Cachuela Esperanza, no rio Beni, ambas a montante das usinas de Santo Antônio e Jirau, em Rondônia, obras de infraestrutura que podem diversificar a exportação de energia ao Brasil para além do gás natural, bem como permitir o acesso da Bolívia ao oceano Atlântico por meio da rede fluvial do Amazonas. Na opinião do autor, as perspectivas de integração elétrica e de vinculação física bilateral a partir dos projetos de desenvolvimento do Madeira ampliam a estratégia diplomática que teve gênese em Roboré e, ao mesmo tempo, reforçam doutrina elaborada por Alberto Ostria e Fernando Guachalia, para quem a Bolívia - "tierra de contactos" -tem atributos para exercer papel agregador na América do Sul.
650 _aRELAÇÕES INTERNACIONAIS
909 _a56
_bSergio Santos
_c56
_dSergio Santos
942 _cBK
999 _c16668
_d16668