000 | 02053nam a2200253 a 4500 | ||
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001 | BS0003698 | ||
003 | BR-BrBNA | ||
005 | 20230418162547.0 | ||
008 | 230308b |||||||| |||| 00| 0 por d | ||
040 |
_aBR-BrBNA _bpor _cBiblioteca Nacional de Agricultura |
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041 | _apor | ||
072 | _aB53 | ||
090 | _aB53 BS0003698 | ||
100 | 1 | _aGoldman, Flávio | |
245 | 1 | _aExposições universais e diplomacia pública / | |
260 | 3 |
_aBrasília, DF: _bFundação Alexandre Gusmão, _c2016. |
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300 | _a296 p. | ||
500 | _aTrabalho apresentado originalmente como tese no LX Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco, em 2015. | ||
520 | 3 | _aA obra trata das exposições universais, conhecidas também pela abreviatura "expos", e que figuram entre os principais megaeventos de caráter global, ao lado dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo de Futebol. Concebidas no século XIX, no contexto da expansão do capitalismo industrial, as exposições universais foram lançadas com o objetivo de catalogar e apresentar ao grande público os principais produtos do engenho humano. Além do papel de vitrines do progresso e da modernidade, as "expos" ganharam importância como eventos de afirmação no plano internacional dos países e das cidades que as sediavam, contribuindo para promover sua imagem no exterior. O interesse em sediá-las também se sustentou ao longo dos anos pelas expectativas de benefícios imediatos vinculados à sua realização e de ganhos duradouros para a infraestrutura da cidade e do país que as abriga. O sucesso das exposições universais ao longo dos anos dependeu, ademais, do interesse que conseguiram despertar entre os países participantes, que utilizavam o megaevento para projetar sua imagem diante de milhões de visitantes, sobretudo por meio de seus pavilhões nacionais, e para aprofundar as relações com os demais países envolvidos, em particular com o país-sede. | |
650 | _aRELAÇÕES INTERNACIONAIS | ||
650 | _aDIPLOMACIA | ||
909 |
_a56 _bSergio Santos _c56 _dSergio Santos |
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942 | _cBK | ||
999 |
_c16836 _d16836 |